Oh, senhor! Livre-me da incompreensão infantil! Não me deixe a mercê de hormônios cruéis!
Santo, como eu amo esse garoto!
sexta-feira, 13 de julho de 2007
Maldito espelho! Como pode impassível jogar minhas rugas a face e assistir minha dor? Odeio a ti mensageiro do tempo, que reflete meu coração em forma de lágrimas. Que desabona meu amor e julga meus atos.
Desbravemos terras selvagens, enfrentemos feras cruéis e imponentes. Esbarremos na ignorância do mundo. Depois provemos do belo sabor de flores suadas. Ah! Quanta angústia meu deus! Será o mundo incapaz de amar? Incapaz de provar do amor?Será o moralismo tão claudicante quanto medieval?
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Desbravemos terras selvagens, enfrentemos feras cruéis e imponentes. Esbarremos na ignorância do mundo. Depois provemos do belo sabor de flores suadas.
Ah! Quanta angústia meu deus!
O tempo não perdoa corações sinceros e é isso que a vida tem de melhor. Enquanto houver esperança o prazer não nos será negado! Não se aflijas, eu imploro! Não deixe de derramar seus olhos sobre os meus!Me cubra com sua inocência e me apresente um mundo de felicidades.